Entre a pressão imoibiliária e a violência: como é viver na última favela do centro de SP – Agência Pública


VIVER NO MOINHO | Quando chegou a São Paulo em 2014, vinda do interior do Maranhão, Leidivania Teixeira trazia a esperança que a maior metrópole do país fosse suficientemente grande para abarcar seus sonhos, com melhores oportunidades de emprego e de vida. Ela e o marido, também maranhense, se instalaram no Moinho, a última favela do centro da capital paulista, um território sob forte disputa. ⁠

Nos últimos dias, moradores do Moinho foram agredidos violentamente pela PM, que chegou junto à CDHU do governo estadual para demolir casas e expulsar as centenas de famílias. A violência da PM comandada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) fez com que a União interrompesse a cessão do terreno no final da terça-feira (13). O diálogo foi retomado depois de um acordo entre ministros do Governo Federal e representantes do estado de SP. A nova promessa é dar imóveis prontos ou em fase final de construção aos moradores pelo Minha Casa Minha Vida, no modelo de compra assistida. ⁠

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📝: Mariama Correia⁠
📷: Caio Castor⁠